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Laís Medeiros. 18 anos. Manias estranhas e risadas sem motivo aparente. Apaixonada por pessoas, mas mantém uma distância prudente. Gosta de escrever coisas desconexas e de morder as unhas; por isso, o blog.

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// sexta-feira, setembro 08, 2006

É fato que sou alienada. Não apenas pelas minhas gafes (como citar a Leona numa conversa sobre a novela das oito), mas também pela minha total falta de conhecimento sobre assuntos comuns. Sou a única pessoa no mundo (compreendam: a única no mundo) que não viu a cabeçada do Zidane.
Mas tenho uma justificativa: não fui feita pra esse tipo de emoção.
Exemplificando: eu choro vendo "A Casa das Sete Mulheres". Eu já tinha esquecido o motivo de ter parado de ver novelas, mas quinze minutos da minissérie me fizeram recordar.


[flashback] A última novela que acompanhei foi "Mulheres Apaixonadas", ocasião na qual percebi que tinha algum distúrbio dos graves. Enquanto todos se comoviam com a mulher que apanhava do marido, eu chorava com a alma pelo marido que espancava. "Mas ele ama ela, só tem um jeito errado de demonstrar!".Assim, novelas e derivados me nocauteavam. Eu chorava até pelo cachorrinho morto da pobre menininha.[/flashback]


Ontem, desavisada, assisti com minha irmã um capítulo da minissérie:
Manoela se aproxima e vê Garibaldi ferido.
Laís sente os olhos enchendo.
Garibaldi sussurra o nome de Anita.
Laís engole um soluço.
Garibaldi acorda e se justifica com Manoela.
Lágrimas escorrem pelo rosto de Laís.
Anita chega e agarra Garibaldi, excluindo Manoela.
Laís começa a soluçar.
O batalhão comemora a volta de Anita, enquanto Manoela espia de lado.
Laís começa a ganir.
Anita chama Manoela pra conversar e agradece por ela ter cuidado de seu homem.
Laís perde a respiração.
Manoela olha pra Anita com um misto de desprezo e admiração, e parte com o rabo entre as pernas.
Laís se atira no chão dando socos e pontapés gritando "não, não, nãããããõ!!".


Imaginem então o que seria de mim assistindo mortes, traições, intrigas e brigas globais diariamente?!
Pior: eu conseguiria sobreviver ao assistir o trágico término de uma carreira brilhante através de um ato mesquinho e impensado?!
Melhor continuar assim, na minha.
TV é a máquina do capeta. E eu ainda não descobri qual é a novela da Leona.

Publicado por Laís Medeiros em 17:15


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