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Laís Medeiros. 18 anos. Manias estranhas e risadas sem motivo aparente. Apaixonada por pessoas, mas mantém uma distância prudente. Gosta de escrever coisas desconexas e de morder as unhas; por isso, o blog.

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// quinta-feira, abril 26, 2007

"Às vezes meus impulsos me pegam de supetão
Você seria um impulso e tanto!"

Publicado por Laís Medeiros em 20:14


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// quarta-feira, abril 25, 2007

Gastei boa parte da minha tarde lendo scraps antigos.
Outra parte foi gasta xingando o Orkut que não me permite ler todos.
Porque ando assim, ocupadíssima!

Publicado por Laís Medeiros em 17:30


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// terça-feira, abril 17, 2007

Trovando fiado com a minha irmã, ela me contou que um cara a chamou de linda e ela se sentiu, sinceramente, ofendida.
Eu também me sentiria.
Linda. Linda. Linda.
Árvores são lindas, casas são lindas, cidades são lindas, cachorros são lindos. Linda há muito deixou de ser elogio; pra mim, é apenas mais uma característica irrelevante. "Tu é linda" significa tanto quanto "Tuas unhas são vermelhas".
Tá! E daí?
A gente se esforça pra parecer uma pessoa interessante, e o reconhecimento vem na forma de um adjetivo sem qualquer criatividade. "Gata", então, é de matar!
Não, meu bem, não sou linda. Tenho um senso de humor delicioso, faço piadas inteligentes, sei conversar sobre qualquer assunto, sou surpreendentemente eloqüente, tenho bom gosto pra filmes, livros e música, não sou fútil, vulgar ou alienada.
MAS LINDA NÃO, PÔ!
Será que é tão difícil entender que só idiotas se sentiriam lisonjeadas por ser apenas mais um rostinho bonito?!

Publicado por Laís Medeiros em 20:25


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// segunda-feira, abril 16, 2007

Às vezes me surpreendo pensando nela.
Saudade? Não. Saudade é sentir falta de alguém. Não sinta falta dela. Se sentisse, iria ao seu encontro e lhe daria um abraço. Sei quando sinto saudade, e sei como matá-la. Não é isso.
É, na verdade, um pesar. Uma dor pelo elo que se quebrou, por uma relação que não vai voltar a existir. Não da mesma forma. Ainda há educação, há respeito: não saímos por aí espalhando confissões ou histórias comprometedoras. Se restam mágoas, guardei todas comigo. Intrigas estão fora de cogitação.
Mas dói.
Me pergunto como ela está. Se não precisaria de mim, por um motivo ou outro. Se eu faria mal pra ela. Se foi melhor assim...
Não há motivo pra acabar com uma amizade. Será que eu dei motivo? Será que as coisas devem continuar assim?
Mas que importa se só eu me importo? ...

Publicado por Laís Medeiros em 17:32


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// sexta-feira, abril 13, 2007

Dia desses, no ônibus a caminho da escola, decidi que queria fazer biblioteconomia. Como decisões repentinas e impensadas nunca são aceitas, inventei meia dúzia de argumentos sobre minha incapacidade de ser professora.
O anúncio da decisão gerou reações diversas: uns riram, outros me xingaram, a maioria perguntou "mas tu vai trabalhar no quê?". Mas todos, absolutamente todo mundo está tentando me convencer a mudar de idéia.
Toda unanimidade é burra! Farei biblioteconomia!


(o post acima foi redigido antes de eu consultar o site da universidade e descobrir cadeiras cujo nome por si só já é assustador.)
Ah, legal.
Sem rumo, mais uma vez.
E acabei de descobrir que desaprendi a escrever. (vide post acima)
Vida injusta.

Publicado por Laís Medeiros em 17:29


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// sábado, abril 07, 2007

Laís e pai entram numa loja de conveniência pra comprar um cartão de celular.
_Oi, eu queria um cartão da Brasil Telecom.
_De quanto?
_Vinte reais. Ué, vocês não colocam automaticamente?
_Não, nosso sistema online tá com defeito... mas se tu quiser eu coloco aqui pra ti.
_Não, não, o telefone não tá aqui comigo... Lalá, liga pra tua irmã e dá o número do cartão, então.
Laís pega o papel pra conferir os dados. Vendedora, muito solícita:
_Tem que digitar todo esse número aí, moça.
Olhar petrificante da Laís.
_Sim. Eu sei.
Tá certo que eu tenho uma carinha de jeca, mas essa foi demais pra mim!

Publicado por Laís Medeiros em 22:19


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// quinta-feira, abril 05, 2007

Talvez vocês estejam se perguntando por onde ando. Possivelmente, não. Mas talvez sim.
Enfim...
A verdade é que me fechei. Como uma ostra. Se daqui sairá uma pérola? Não sei. Mas não sinto mais vontade de escrever um texto engraçadinho esperando que as pessoas comentem. Não sinto mais vontade de conversar, interagir. Dei um tempo no Orkut. MSN, nunca entro. Peguei meus livros e minhas músicas e criei um universo particular. Pouquíssimas pessoas estão autorizadas a habitá-lo.
Criei, também, um novo blog. Talvez eu divulgue, talvez não. Não estou bem certa. Não tenho certeza de nada, na verdade.
Mudei. Não sei quando, como ou por quê. Às vezes nem eu me reconheço. Estou muito mais antipática que o normal, muito mais quieta, muito mais irritada. Insuportável, em outras palavras.
Sintam-se alegres por eu privá-los de minha companhia. Não seria agradável, garanto.

Publicado por Laís Medeiros em 10:09


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