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Laís Medeiros. 18 anos. Manias estranhas e risadas sem motivo aparente. Apaixonada por pessoas, mas mantém uma distância prudente. Gosta de escrever coisas desconexas e de morder as unhas; por isso, o blog.

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// terça-feira, fevereiro 26, 2008

"Meus bons amigos, onde estão?
Notícias de todos quero saber
Cada um fez sua vida de forma diferente
Às vezes me pergunto:
Malditos ou inocentes?"

Pequena crise de mocinha insegura que terminou o Ensino Médio mas não entrou na faculdade; que se sente uma inútil; que vê todos os amigos (amigos?!) fazendo alguma coisa que presta enquanto passa o dia lavando louça e vendo novelas.
Eu poderia ficar horas discorrendo sobre como me sinto, mas conheço bem os leitores do meu blog. Tem uma que assumidamente me detesta, mas não titubeou em me pedir ajuda quando achou conveniente (obviamente, combinei tudo e deixei ela na mão). Tem aquela que se finge de minha amiga apenas pra ter certeza de que não vou roubar seu namorado (e daí eu pergunto, cristo pai de misericórdia, o que raios ele tem de tão atraente?!). Tem aquele que eu julgava ser meu amigo, que até me ajudou algumas vezes, mas não quando eu mais precisei.
O que posso escrever que não satisfaça o sadismo dessas pessoas?
Ah, sim. Comecei uma dieta. Sinto que meu corpo é a única das centenas de coisas que me incomodam que tenho capacidade pra mudar. A única.

Publicado por Laís Medeiros em 22:25


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// quinta-feira, fevereiro 14, 2008

Meu único pensamento nos últimos tempos tem sido: grandesbosta!
Grandesbosta se eu não consigo parar de comer, minhas coxas estão cada dia mais moles, a celulite já virou amiga íntima e minhas calças jeans custam a fechar.
Grandesbosta se tenho espalhado mentiras tão deslavadas e desculpas tão esfarrapadas que só por caridade as pessoas fingem acreditar.
Grandesbosta se meu maior entretenimento tem sido a novela das oito, enquanto só consigo reler trechos de livros que já li, medrosa de me arriscar em histórias desconhecidas, preguiçosa de adquirir novas informações.
Grandesbosta se tenho sido negligente com a limpeza da casa e até, confesso, com minha higiene pessoal. Cotonetes, cremes hidratantes, spray para os pés... tanta gente vive bem sem isso!
Mas é que sinto tão pouca vontade de sair da cama... O dia se arrasta automaticamente. O almoço, o café, a louça, a TV, o banho, mais TV. Às vezes sinto que criarei escaras de tanto sedentarismo. Daí eu dobro umas roupas pra me sentir menos inútil.
Tentando ser indiferente a tudo. Ao tédio, à irritação, ao desânimo, à melancolia. Grandesbosta tudo isso. Grandes.bosta!

Publicado por Laís Medeiros em 22:27


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// segunda-feira, fevereiro 11, 2008

Daí que de vez em quando me dá um surto de "preciso mudar" e corto o cabelo sem aviso prévio. O último surto me deixou com a nuca à mostra. Pensei em publicar fotos, mas prefiro conferir pessoalmente a cara de espanto das pessoas.
Cadê o resto?! Mas quando que tu cortou?! Tu é louca...
Me divirto.
A maior vantagem desse corte é que posso brincar de cosplay o dia todo. Betty Boop, Mulan, Amélie Poulain, Vanessa da Mata... as opções são variadas. Meia dúzia de acessórios e o penteado fica parecendo profissional. Ou uma total falta de senso estético, depende do ponto de vista.
Mantenham-me longe do salão de beleza. Ou não. Se eu surtasse em casa, o resultado seria bem pior...

Publicado por Laís Medeiros em 20:30


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// segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Fui aos pulos à cozinha servir um pouco de Coca. Peguei o copo de sempre, o que deixo ao lado do galão de água mineral. Não faço questão de trocá-lo. Ele passa dias ali, talvez freqüentado por baratas e moscas, mas não me importo. Lavo duas vezes por semana, às vezes três. O que não mata, engorda.
Com a Coca é a mesma coisa. Teve uma época em que eu não tomava. A princípio por questões sociais, era uma ignorante e achava que não consumindo refrigerantes de uma multinacional eu poderia mudar o mundo. Depois arrumei uma motivação maior ainda: minhas coxas começaram a minar de celulite. Dizem por aí que uma coisa não tem nada a ver com a outra, mas coincidentemente os furinhos diminuiram. Passei uns bons três anos bebendo apenas sucos e água, muita água.
Agora me entreguei ao vício. Foda-se uma ou outra celulite, ainda estou melhor que as moças com barriguinha de cerveja. Enchi o copo apreciando as borbulhas com os olhos. Se havia alguma sujeira ou bactéria, certamente as toxinas gasosas deram um jeito de eliminá-las. Eu daria um beijo em quem inventou a Coca-Cola.
Voltei pro computador tão rápido quanto meus músculos doloridos permitiram. Eu poderia passar meus próximos dias aqui, entre nossas conversas proibidas e nossas piadas desconexas. Sinto como se tivesse o mundo em minhas mãos. E isso não tem nada a ver com a globalização da Coca-Cola.

Publicado por Laís Medeiros em 00:53


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