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Laís Medeiros. 18 anos. Manias estranhas e risadas sem motivo aparente. Apaixonada por pessoas, mas mantém uma distância prudente. Gosta de escrever coisas desconexas e de morder as unhas; por isso, o blog.

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// sexta-feira, junho 29, 2007

Eu não quero telefones tocando, eu não quero janelinhas do MSN pipocando, eu não quero ninguém gritando meu nome.
Eu quero abraços.
Abraços apertados, sem motivos. Abraços. Um aconchego no peito de outra pessoa. Um cafuné no cabelo. Um ato puro, sem segundas intenções,pra quebrar o nosso constante clima de oportunismo.
Eu quero mais favores e menos promessas. Eu quero bom senso, eu quero altruísmo. Eu quero que todos pensem nos outros, pra que ninguém tenha que pensar em si mesmo.
Eu quero convivência. Eu quero um ônibus lotado de pessoas diferentes. Eu quero menos risadinhas irônicas e mais sorrisos simpáticos. Menos competição e mais igualdade.
Eu quero acabar com o mundo e começar de novo. Moldá-lo parte por parte. Incluir o altruísmo no "jeitinho brasileiro". Tornar as pessoas mais humanas, mais felizes.
Mas enquanto não mudo o mundo, vou praticando com minha vida...

Publicado por Laís Medeiros em 21:29


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// terça-feira, junho 26, 2007

Eu odeio TANTO isso em você
Que até me sinto doente.


Olhar pra ti muitas vezes é olhar pra um espelho. E isso me atormenta, mas mais do que tudo, me deprime.
Não quero ser igual a ti.
Tuas frases são tão pobres de espírito, tuas atitudes tão arrogantes, teus pensamentos tão mesquinhos, tua prepotência tão vulgar. E sei que tu pensa o mesmo de mim. E sinto vontade de te sacudir, e te implorar pra acordar. Pra voltar a ser quem eu conheci. Ou ser aquele alguém que eu outrora admirei.
E que morreu. Se matou. E me deixou sozinha, sem reconhecer essa outra pessoa que está crescendo. E se fortalecendo. E me fazendo, cada dia mais, criar um nojo terrível por ter um dia confiado em uma besta mutante.

Publicado por Laís Medeiros em 13:10


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// quinta-feira, junho 21, 2007

Estou sofrendo de uma disfunção que impede meu cérebro de assimilar a sensação de saciedade. Tenho feito 6457542418 refeições diárias, e ainda sinto fome.
O mesmo vale para o sono. Após oito horas de sono profundo, chego à aula e caio sobre a classe. É bem verdade que os professores contribuem para isso. O pior deles fala "seje" e ainda diz que o emprego de "seja" depende do contexto.
Os conteúdos também são soníferos. A primeira lei de Mendel me faz divagar longamente sobre um jogo da velha com vários vencedores. Contar carbonos e hidrogênios ao redor de um hexágono é mais maçante que assistir a um documentário sobre formigas. A concordância verbal e suas inúmeras regras me parecem inúteis: ler a frase em voz alta resolve muita coisa. O mesmo vale para o inglês: leia todas as opções, a que te parecer mais bonitinha é a correta. Tem funcionado. Meu senso estético é certeiro.
O que resta é tentar tornar as coisas um pouquinho menos tediantes. Passo metade da aula comendo, outra metade rabiscando. Quando surge uma discussão, tomo parte sem ao menos saber do que se trata. Comecei, inclusive, a discutir futebol. Sem nenhum conhecimento, sem nenhuma ideologia, sem a menor idéia do que falo. Apenas pelo gosto da interação. Inventar dados é minha especialidade. Falo com tanta convicção que ninguém contestaria meu "conhecimento". A estratégia foi testada em debates avaliativos, apresentando resultados satisfatórios. Quem fala "seje" não pode contestar ninguém, é o que eu penso.
Mas voltando ao assunto inicial, a disfunção. O caso é sério. Minha insatisfação já era crônica (como afirma meu dosha, sabe?), agora virou caso de internação. Reclamo, como e durmo. Nem sempre nessa ordem. E em doses exorbitantes. Tenho sonhos macabros, mato pessoas golpeando-as com gavetas. Talvez seja o excesso de cafeína, ou de fibras. Preciso investigar. E a onicofagia está voltando, pra piorar as coisas.

Publicado por Laís Medeiros em 18:39


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// sexta-feira, junho 15, 2007

Fazendo um teste no site da revista Bons Fluidos, descobri que, segundo a aiurveda, meu dosha é Vata. Sendo assim, sofro de insatisfação crônica.
Isso explica muita coisa, de fato.

Publicado por Laís Medeiros em 19:08


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// quarta-feira, junho 13, 2007

Minhas gororobas de aveia ficam cada dia mais espessas e menos identificáveis. Meu corpo, mais redondo. Minhas músicas, mais lentas. Meus filmes, mais longos. Meus atrasos, mais freqüentes. Meu sorriso, mais raro. Minha risada, inexistente.
Senhoras e senhores, é com imenso desprazer que vos apresento:
...
Laís Medeiros-versão inverno.

Publicado por Laís Medeiros em 18:17


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// sábado, junho 02, 2007

Vou comemorar o Festival de Notas Altas (a única abaixo de oito foi em educação física... é até meio óbvio, né?!) assassinando sem piedade minha dieta.
Sendo inteligente, não preciso ser magra.
Oh yeah! ;)

Publicado por Laís Medeiros em 11:47


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