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Laís Medeiros. 18 anos. Manias estranhas e risadas sem motivo aparente. Apaixonada por pessoas, mas mantém uma distância prudente. Gosta de escrever coisas desconexas e de morder as unhas; por isso, o blog.

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// quarta-feira, novembro 15, 2006

Outro texto, de outro amigo.
Porque tem coisas que só a Laís faz por você.
=pp



"É fundamental que a vida humana consiga sustentar-se sem comprometer outras formas de vida". É assim que começo meu relato sobre minha visita à Universidade Federal de Santa Catarina.
Eu e meus pais, que estávamos fazendo feriadão em Floripa, resolvemos conhecer a Universidade que farei vestibular em dezembro, estudar o melhor caminho para se chegar ao campus nos dias em que serão realizadas as provas, essas coisas...
Na primeira metade do simples passeio de reconhecimento e ?plano de viagem? tudo transcorreu de forma tranqüila: pegamos a estrada da Lagoa da Conceição, o Morro das Sete Curvas ? com direito a parada no Mirante para apreciação da belíssima paisagem. Chegamos, enfim, à Universidade Federal, visitamos a Reitoria; até aí, tudo tranqüilo.
Foi na segunda metade do passeio que tudo aconteceu. Pai e mãe me mostrando, quase que mutuamente, anúncios de apartamentos que estavam para alugar e algumas outras oportunidades. Veio, então, a minha cabeça, uma espécie de flash-back ? entretanto eu imaginava uma possível cena futura ? em que eu imaginava a despedida dos amigos, da família e via o quão difícil é deixá-los para trás. Imaginava-me chegando numa cidade ?desconhecida?, sozinho, pronto para desbravar essa aventura chamada Sonho. Sonho de ser um engenheiro ambiental, de ser alguém na vida. Tive a nítida impressão de que farei aquele caminho diversas vezes nos próximos anos.
O céu estava cinzento, de uma garoa fina, o carro deslizando por entre ruas escorregadias. No rádio, uma canção:
"Você falou que não ia fugir, que não ia desistir e agora, simplesmente, sumiu... Sol, volte a brilhar, só mais um pouco pra eu não chorar, sozinho, num canto, volte a brilhar..."
Estava visivelmente emocionado. Chorei.




Maurício Paixão

Publicado por Laís Medeiros em 10:46


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