Detesto essa história de leituras obrigatórias. Me fere os olhos um prazer associado com obrigatoriedade, é quase a mesma coisa que sexo obrigatório. (Deve haver algum problema muito sério com alguém que compara livros com sexo)
Daí simplesmente não consigo levá-las a sério. Eu respeitava tanto o José de Alencar antes de ler Iracema... é a virgem trêmula pra cá, a virgem estremeceu pra lá. Essa índia tinha o quê, Parkinson? Ou tremia de tesão, louca pra liberar a Berenice?
Daí que lá pelas tantas ela deu. E parou de tremer.
Mas aí a leitura perdeu a graça.
Vestibular é um troço que enlouquece a gente...